terça-feira, 23 de abril de 2013

Feijão traz benefícios à saúde e ainda pode ajudar a emagrecer




Feijão traz benefícios à saúde e ainda pode ajudar a emagrecer Reprodução/Pontuale Comunicação




O feijão é um dos ingredientes que não pode faltar na mesa dos brasileiros. Além de saboroso, ele tem alto valor nutritivo e contribui para a sensação de saciedade, auxiliando diretamente no processo de emagrecimento.

Independente do tipo e da cor - preto, carioca ou branco - o feijão é essencial na hora das refeições. Rico em fibras e minerais, ele também ajuda na prevenção de uma série de doenças.

Segundo a nutricionista Danielle Santos, do programa de educação nutricional Viva Melhor, o fato de ser pouco calórico conta muitos pontos a favor da leguminosa. 

Segundo a nutricionista, uma concha de feijão tem em média 95 calorias, mas o mais importante é sua capacidade de saciar a fome. Quando consumimos proteína (o feijão é rico em proteínas) o cérebro entende que já estamos satisfeitos e que é hora de parar. Assim, come-se menos e alimenta-se bem.

A nutricionista afirma que o feijão não pode faltar no cardápio, pois, além de sustentar, ele previne doenças como a anemia, pois é fonte de ferro. Além disso, auxilia também no combate ao colesterol, pois suas fibras, além de regularem o intestino, ajudam a diminuir o risco de doenças cardiovasculares e diabetes. 

— Muita gente nem imagina, mas o feijão possui várias substâncias antioxidantes como vitaminas e minerais, que são muito importantes para reduzir a incidência do câncer —, completa Danielle.

E como o feijão é sempre gostoso se feito e consumido na hora, confira uma receita deliciosa e bem diferente para ser feitas com sobras de feijão. A mistura, criada pela nutricionista, é bastante saudável e vai agradar a todos. A receita tem rendimento de nove porções e 210 calorias por porção.

MINI-HAMBÚRGUER DE FEIJÃO
Ingredientes
1 colher (sopa) de azeite

1 cebola média cortada em pequenos pedaços

2 dentes de alho amassados

750 g de feijão (tipo de sua preferência. Se preferir misture vários tipos de feijão tendo em vista um sabor diferente)

1 colher (chá) de cominho

¼ de colher (chá) de sal

2 copos de farinha de rosca

2 ovos ligeiramente batidos

¼ copo de farinha de trigo

Modo de fazer: 

Aqueça o alho e a cebola em uma panela e refogue até ficarem macios. Coloque-os em uma tigela grande. Acrescente o feijão, o cominho, o sal, a farinha de rosca e os ovos. Misture bem. Forme os hambúrgueres com as mãos e passe-os na farinha. Asse-os até que fiquem bem dourados de ambos os lados.
HORA DE SANTA CATARINA




    quarta-feira, 3 de abril de 2013

    Cantina italiana tira o tomate do menu em protesto contra a inflação


    Cley Scholz, de O Estado de S.Paulo
    SÃO PAULO - Apesar da larga presença do tomate na culinária italiana - do filé à parmegiana à pizza mussarela, passando pela bruschetta - a tradicional cantina Nello's, de São Paulo, resolveu banir o alimento do seu cardápio. A mudança radical no menu está explicada em um cartaz na porta de entrada, onde o proprietário, Augusto Melo, manifesta seu protesto contra a inflação. "Em respeito à nossa história, nos recusamos a aceitar a alta exagerada de preços o tomate".O preço do tomate no atacado, na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), chegou a R$ 4,11 o quilo em fevereiro, o dobro de valor em fevereiro do ano passado. Logo após a Páscoa, o preço saltou para R$ 9,00 no atacado e já chega a R$ 12 nos supermercados."Para uma cantina italiana, este tipo de situação é extremamente desagradável, mas temos um compromisso com preços justos para a nossa clientela", justifica Augusto Melo. Segundo ele, a caixa de tomates de 20 quilos custa normalmente entre R$ 20 e R$ 35, mas na semana passada chegou a R$ 180 no mercado atacadista. Ele costuma comprar uma tonelada de tomates por semana para servir cerca de 200 refeições por dia durante a semana e 400 aos sábados e domingos.O proprietário da cantina, que funciona há 38 anos no bairro de Pinheiros, divulgou um manifesto no Facebook com a explicação de que o boicote ao tomate vai continuar enquanto os preços não voltarem ao normal. Mais de 500 internautas haviam manifestado apoio ao protesto até a tarde desta quarta-feira."Nem nos tempos de hiperinflação os preços variavam tanto e de forma tão brusca", desabafa o empresário. Segundo ele, não existe explicação aceitável para a alta dos preços. "O que mais preocupa é que os preços jamais voltam ao nível anterior depois da elevação", reclama. Ele contesta a postura do governo Dilma em relação ao assunto: "O governo insiste que devemos trocar um pouco de inflação para termos crescimento, mas preferimos ficar sem mercadoria a repassar um aumento abusivo para os nossos clientes.
    os fregueses do restaurante estão sendo orientados a trocar o filé a parmegiana pelo filé a milanesa, e o tomate não entra mais nem nas saladas. Segundo Augusto Melo, até agora ninguém reclamou. Ao serem informados dos motivos da falta de tomate, todos concordam e prometem boicotar o produto também nas compras domésticas.
    O empresário defende que todos os consumidores passem a boicotar os preços que estão subindo exageradamente, inclusive na hora de comer fora de casa. "Eu saio muito para visitar outros restaurantes, para saber como está o mercado, e tenho ficado assustado com os preços que estão cobrando por aí", reclama. Segundo ele, a única forma de evitar a volta da inflação é a população se conscientizar e parar de aceitar abusos.
    Feijão. A alta do preço do feijão carioquinha também provocou um protesto de outro estabelecimento comercial em São Paulo. O supermercado Joanin, de São Caetano, colocou um aviso na gôndola de cereais orientando os consumidores a optarem por outros produtos enquanto os preços não voltam ao normal. Diz o aviso: "Os preços do feijão carioca subiram muito porque os produtores reduziram a área plantada. Por isso a falta do produto. Como sugestão, troque o feijão por outros alimentos: feijão preto, fradinho, ervilha, fubá (polenta). Reduza a compra do feijão carioca. A situação deve melhorar em 30, 45 ou 60 dias". Procurada, a rede não se manifestou. 

    quinta-feira, 28 de março de 2013

    lugar para se divertir box66

    Box 66 lugar  para bater um papo jogar conversa fora e brincar,com uma bela musica snoker  e petiscos .


    Não esqueça chegando em itapoá sc a cidade escolhida melhor praia de santa catarina,venha jogar sinuca mas cuide o horario se não...rsrsrsrsrrrsr

    Alto Vale é o que mais produz


    O Alto Vale, segundo dados da Epagri, ocupa o primeiro lugar no ranking estadual de produção de peixes de água doce. Somente em 2011, a regional de Rio do Sul produziu 5,1 mil toneladas. No total, 2.983 piscicultores recebem orientação e acompanhamento. Técnico agropecuário da Epagri em Ituporanga, Claudemir Luiz Schappo explica que o sucesso se deve, em parte, à assistência especializada feita há uma década e meia.

    – Antes disso, o mercado se concentrava para vender nesta época do ano. Hoje, a venda ocorre o ano todo. Prova disso é que os piscicultores daqui já nem fazem mais feira – diz
    .


    A renda, por hectare, pode variar entre R$ 10 mil a R$ 15 mil ao ano. E Claudemir acredita que o setor tem muito a crescer nos próximos 10 a 15 anos.

    Fonter\: Santa Catrina

    quarta-feira, 27 de março de 2013

    Àgua virtual sob exportação


     conceito de "Água Virtual" foi introduzido pela primeira vez pelo professor britânico John Anthony Allan e diz respeito à água embutida no processo da fabricação dos bens de consumo, desde o cultivo da sua matéria prima até a industrialização. Esse conceito, inclusive, rendeu ao professor o "Premio Internacional da Água de Estocolmo".
    A Água Virtual nos permite ter uma dimensão mais abrangente sobre o uso consciente da água, ainda mais no contexto atual em que a escassez é uma possibilidade. Segundo a empresa de tratamento de água e esgoto Sabesp, o consumo de água diário por habitante é de aproximadamente 200 litros por dia. No entanto, segundo cálculos da Água Virtual apresentado pela revista National Geographic (Abril 2010), na produção de um quilo de carne de vaca são consumidos cerca de 15 mil litros de água e na produção de uma xícara de café, cerca de 140 litros, por exemplo. Dados como estes nos permite chegar à conclusão de que a quantidade de recurso hídrico que necessitamos para nossa sobrevivência é infinitamente maior do que o esperado.
    Além do âmbito da economia doméstica da água, a Água Virtual está relacionada também em um importante contexto sócio-econômico no que se diz respeito à água envolvida na produção de commodities destinados a exportação. O agronegócio no Brasil ocupa uma posição de destaque no cenário mundial, promovendo cerca de 28% do PIB e 37% das exportações totais, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
    O Brasil é depositário de cerca de 19% da água do planeta. Contudo, apesar da abundância relativa, sua distribuição não é uniforme. Por exemplo: a Amazônia detém a maior bacia fluvial do mundo, sendo o rio Amazonas considerado essencial para o planeta. No entanto, é uma das regiões menos habitadas do país. Em compensação, os maiores centros urbanos onde existe maior concentração demográfica estão muito longe dos grandes rios brasileiros como o Amazonas, o São Francisco e o Paraná. Nessas circunstâncias, a produção e o comércio nos quais a água está envolvida passam a requerer uma nova abordagem.
    Nesta conjuntura da exportação de commodities, o Brasil envia indiretamente para o exterior cerca de 112 trilhões de litros de água doce, segundo dados da Unesco – o equivalente a 45 milhões de piscinas olímpicas. Esses dados colocam o país como o quarto maior exportador de "água virtual" do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, China e Índia.
    Mas quais são as implicações da exportação indireta desse insumo invisível? Primeiramente, devemos deixar claro que a escassez de água já é uma realidade em diversas regiões do mundo. As Nações Unidas (ONU) estimam que, até 2025, cerca de dois terços da população mundial estarão sofrendo a carência de recursos hídricos, sendo que cerca de 1,8 bilhão enfrentarão severa escassez de água. Com isso chegamos à conclusão que além de estarmos exportando nossos produtos, estamos consequentemente exportando um recurso natural valioso "gratuitamente" já que a escassez e a poluição não estão incluídas no preço das commodities.
    Como aponta Arjen Hoekstra, estudioso do assunto, "a alocação de recursos hídricos, além de ambiental, é uma questão econômica, porque quando a água é escassa é preciso destiná-la para onde haverá maiores benefícios para a sociedade. Mas sendo a água um bem público, o mercado não é o único determinante. A água deve ser usada para produzir alimentos para a população, para culturas ligadas a biocombustíveis ou para plantação de commodities para exportação? Isso é uma escolha política." Neste contexto, uma possibilidade eficiente seria que o país adotasse políticas públicas voltadas à gestão hídrica, adotando uma abordagem mais abrangente e aprofundada, visando melhor aproveitamento dos nossos recursos naturais pela população.
    Isabella Bueno, Ciências Biológicas - UNESP Rio Claro

    sábado, 23 de março de 2013

    O mundo e a vida é aqui itapoá

    Bom dia itapoá,acordei com o tempo nublado fui ate o fogão passar um café e brinquei com meu carrocho amigo e companheiro ele veio latindo e fazendo festa.sou um homem maduro e apaixonado pelos meus convicções,e quando eu enxergo com a bagagem de vida que ao longo do tempo me mostrou  a vida sem mascaras, alguns longos anos quando decidi em fixar minha vida nesta bela cidade PRINCESA DO MAR  (itapoá) e com seus ideais,comecei cada dia que passa reconhecendo e agradecendo a deus admiro realmente os valores reais com a vida,seus verdadeiros ideais.estão planegados para o crescimento de uma historia de vida,viva ...vida que segue.

    Itapoá melhor praia de Santa Catarina com 66,7% total dos votos


    Após três meses de votação e escolhida a melhor praia de Santa Catarina com 66,7% total dos votos, Itapoá ganha destaque em todo estado. Realizada pela Revista de Verão, do Grupo RBS, a eleição através do índice de satisfação do veranista mostrou que a tranquilidade e belezas naturais são a preferência dos turistas. Águas quentes e tranquilas, boa balneabilidade e a calmaria foram os pontos mais destacados pelos leitores.

    Praia de Itapoá, no Norte do Estado, é a número um no coração dos veranistas nesta temporada
    Depois de três meses de eleição, balneário foi o escolhido pelos eleitores

    A cada verão, milhares de turistas vêm ao litoral de Santa Catarina atrás de algumas das praias e baladas mais procuradas do país. A Praia de Itapoá, a campeã do Índice de Satisfação do Veranista (classificação criada pela Revista de Verão para que leitores escolhessem a melhor praia do Estado) está na contramão de tudo isso.
    A cidade de apenas 15 mil habitantes não tem beach clubs ou restaurante famosos, mas os leitores que garantiram a vitória do balneário, com 66,7% dos votos, apontam a preservação natural e o sossego como características que fazem da região um destino especial. O nome Itapoá tem origem indígena e significa “pedra que aparece”. A tal pedra fica no Balneário de Maresias, a 300 metros da faixa de areia, e pode ser avistada em dias de maré baixa.
    Praia, aliás, é o que não falta. A areia começa na Barra do Saí (na divisa com o Paraná) e vai até a Baía da Babitonga. São aproximadamente 32 quilômetros de paisagens que recebem 250 mil turistas a cada temporada de verão. Pela proximidade com o Estado vizinho, a prefeitura estima que 80% dos turistas que visitam o município sejam do Paraná principalmente da capital Curitiba.
    Bom para surfe, o balneário atrai muitos praticantes do esporte. A limpeza é outro ponto que merece destaque: de acordo com a Fundação do Meio Ambiente (Fatma), a Praia de Itapoá nunca teve problemas de balneabilidade. Desde que o órgão passou a monitorar a qualidade das águas no local, o que já aconteceu 236 vezes, ele nunca esteve impróprio.
    Secretária em Palmas (PR), Cristina Mello dos Santos escolheu a cidade para passar férias muito tranquilas com a família:
    — É a primeira vez que eu venho. Quem me indicou disse que era uma praia de pescadores, muito calma. Vim atrá de sossego — contou Cris, enquanto brincava com a pequena Julia, de três anos.
    Pontal da Figueira
    Saia do pacato Centro de Itapoá e siga pela via que acompanha a praia no sentido sul. No caminho você avistará o Farol do Pontal, com suas tradicionais listras brancas e vermelhas. Construído em 1948, a estrutura de oito metros foi edificada para guiar as embarcações que adentram a Baía da Babitonga.
    Continue o percurso e perceba a mudança no cenário. A paisagem natural aos poucos se mistura com o enorme maquinário do porto e com o colorido dos contêineres. No local, há um píer para observar os equipamentos modernos e gigantes. Não deixe de visitar ainda a antiga figueira que dá nome à região.
    Belo visual
    Um dos visuais mais bonitos de Itapoá é a região de três pedras, na Praia de Itapema do Norte. É parte mais moderna do balneário. As três pedras formam uma bonita composição e, além de banhistas e pescadores, gaivotas escolhem o local para descansar e se alimentar.
    Passeio de lancha
    A empresa Mavican realiza passeios de lancha pela região. No roteiro estão os portos de Itapoá e de São Francisco do Sul e as ilhas da região. O passeio de uma hora, para até sete pessoas, custa R$ 240. A diária — das 8h às 18h, também para sete pessoas — custa R$ 1,5 mil, mas vale a pena pedir um desconto. Tem negociação.
    Mais informações e agendamentos pelo telefone (47) 3459-1131.
    Observação de pássaros
    Itapoá recebe anualmente ornitólogos (pesquisadores de pássaros) e apaixonados por aves de diversas parte do mundo. Só na Reserva Volta Velha, principal ponto de observação de aves na região, foram catalogadas mais de 230 espécies, entre elas a maria-catarinense, pássaro-símbolo de Itapoá e que só vive nesta localidade. A reserva tem cem hectares de mata preservada e é particular. Mas fica aberta o ano todo para visitação, com opções de hospedagens. Existem três trilhas para quem quer se aventurar pela mata, cada uma com duração e grau de dificuldade diferentes. É possível concluir o percurso sozinho, mas é muito mais interessante ir com um guia. O português Beto Vieira vive em Itapoá há cinco anos. Foi ali que adquiriu o encanto pela fotografia e pelas aves. Ele acompanha grupos que desejam conhecer a região, conhece cada canto do local e possui gravados em um iPod mais de 500 sons para chamar os pássaros na reserva. Não esqueça o repelente e uma roupa leve, mas fechada: são muitos os pernilongos em meio à mata úmida e fechada.
    Informações pelo site www.reservavoltavelha.com.br.
    Cidade jovem
    Itapoá ainda está engatinhando no que diz respeito à infraestrutura para o turismo, pois a cidade tem apenas 23 anos – antes pertenceu a São Francisco do Sul e Garuva. De acordo com o secretário de Turismo, Meio Ambiente e Cultura, Conrado Schneider, há projetos para a revitalização da orla e para a instalação de chuveiros ecológicos já para a próxima temporada.
    Por enquanto, é melhor ir preparado, levando de casa cadeira e guarda-sol, já que não existe serviço de locação. Não há quiosques na praia, mas em alguns pontos há lanchonetes e restaurantes à beira-mar. Também não há banheiros químicos, mas há muitos locais para deixar o carro bem próximo da areia, gratuitamente.
    Como chegar
    Para quem sai de Florianópolis, pegue a BR-101 no sentido norte por cerca de 200 quilômetros. Siga as placas Itapoá e ande pouco mais de 30 quilômetros pelas estradas SC-412 e SC-415. Dá para ir por Joinville ou São Francisco do Sul, via travessia de balsa.
    Confira depoimentos de leitores que escolheram Itapoá:
    "Águas limpas e quentes, uma maravilha. Faz seis anos que eu e minha família passamos férias em Itapoá." Eliza Mariussi Petrenco, de Tupãssi (PR).
    "Sem dúvida, a melhor praia é Itapoá. Povo muito legal e hospitaleiro, ótima praia para banho e tranquila, além da facilidade de acesso." Rodrigo Munhoz, de Campo Alegre.
    "Itapoá merece ser reconhecida por sua extensão e pela sua calmaria, com belas praias, todas com 100% de balneabilidade. Sem prédios na orla, o visual da praia fica muito mais claro." Rafael Aires, de Itapoá.
    Por Anelize Salvagni – Grupo RBS